terça-feira, 6 de setembro de 2011

Estranho ser XII


Trago no peito uma furia sem começo ou fim

Que poderia rasgar as entranhas do meu s ser

e continuaria viva

Ou talvez apenas fosse a força maior da revolta

que me fizesse seguir o caminha antes da despedida

Trago no peito uma furia

Que rebentaria com o mundo se minha vontade fosse essa

mas não é com o mundo a minha revolta

Mas sim que nele habita

Seres mundanos sem credibilidade, almas infieis sem sentimentos

e tão pudigas carregadas de perconceitos

Trago no peito uma furia

Que pisaria o sangue derramado dos incredulos

sem remoço ou magoa que fosse pecado

Quanto sangue , quanto suar ja nao correra

das veias e pele de quem realmente sofrera?

E que valor lhes deram?

Nenhum nem tao pouco se lembram de quem eram

Trago no peito uma furia

não pelo mundo ,mas sim pelos que coraçao não teem

que para eles a materia tudo vale

Que a vida nada lhes diz apenas poder

A todos esses que se julgam mais

A minha furia não tem fim


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