Trago no peito uma furia sem começo ou fim
Que poderia rasgar as entranhas do meu s ser
e continuaria viva
Ou talvez apenas fosse a força maior da revolta
que me fizesse seguir o caminha antes da despedida
Trago no peito uma furia
Que rebentaria com o mundo se minha vontade fosse essa
mas não é com o mundo a minha revolta
Mas sim que nele habita
Seres mundanos sem credibilidade, almas infieis sem sentimentos
e tão pudigas carregadas de perconceitos
Trago no peito uma furia
Que pisaria o sangue derramado dos incredulos
sem remoço ou magoa que fosse pecado
Quanto sangue , quanto suar ja nao correra
das veias e pele de quem realmente sofrera?
E que valor lhes deram?
Nenhum nem tao pouco se lembram de quem eram
Trago no peito uma furia
não pelo mundo ,mas sim pelos que coraçao não teem
que para eles a materia tudo vale
Que a vida nada lhes diz apenas poder
A todos esses que se julgam mais
A minha furia não tem fim
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