sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Os prazeres



Não são apenas os aromes frescos dos botões e rosas em flor
São as dadivas da vida
 Mesmo em dias em que sol possa se esconder
As cristalinas gotas da chuva , aquelas que suavemente tocam a pele
Que lavam a alma que libertam a mente
São dadivas da vida
As palavras soltas
por vezes sem contexto ou texto que se assemelhe
Os risos e sorrisos trocados entre amigos
na esplanada ao lado da esquina
onde o vento cruza as portas e esvoaça a cortina
São dadivas da vida
Os passeios ao final da tarde
em tom de caminhada pa desmoer o que resta do almço pesado
que mais parece um pecado e lá se vai a linha
São dadivas da vida
A gritaria constante da pequenada
que passa entre birras e traquinices
Todos os momentos são
os prazeres
da vida.

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