
Foram muitas as letras que escrevi para ti em paginas de um livro
com suave aroma a rosas, pensando eu que por alguma
razão esse aroma chegasse até ti.
Tantas palavras quem me ficaram presas na garganta
e hoje ainda ficam cada vez que me lembro do teu olhar.
Os olhos mais encantadores que alguma vez eu vira,
os mais ternos , meigos.
Os mesmos que um dia vi em sonhos de menina,
carregados de mágoa de tristeza.
Como nesse momento em que eu os vi
gostaria de te abraçar sem fim.
Como gostaria de te dizer nesse mesmo momento que
tinha acabado a busca e tudo começava ali.
Não .... Não pude , não consegui ...
E entre sorrisos e olhares de susláio continuamos
lado a lado pelas ruas de uma cidade escura que nem as sombras
se notavam e nós dava-mos por elas.
Algumas destas palavras estão escritas entre lágrimas
nessas mesmas paginas de aroma a rosas.
Um dia disseras-me que
"rosas vermelhas não choram"
De facto são capazes de não choram
em frente de outras rosas.
Mas na sua solidão essa rosa chora
as suas lágrimas na mais profunda escuridão.
Como gostaria de te dizer tantas e mais algumas coisas,
mas a voz me falha a vontade encrava.
E nada mais resta se não esperar mais uma vida inteira
para tomar a coragem para te as dizer .
Serei eu alguma vez capaz de o fazer?
Serei eu capaz de te dizer que eras tu em meus sonhos
assim como tu me disseste com o teu olhar?
Como pude eu ler nos teus olhos tudo aquilo que não deixas ver.
Tantas foram as perguntas que nessas paginas eu te fiz,
a ter como resposta tua apenas o silêncio da tua boca.
A ausência do teu ser.
Me fez crescer mais um pouco
me fez libertas das amarras que eu mesma criei.
Que sentimento é este que quando meus olhos viram os teus
o vazio deixou de ter sentido desapareceu.
Quem possas ser tu em minha vida
se tantas foram as vezes que te chamava e tu não estavas.
Apenas uma brisa me acarinhava o rosto
e sorria como fosse um gesto de ternura sentido de ti.
São tantas as letras nesse pequeno livro que de aroma de rosas tem
assim guarda as lágrimas que entre essas palavras
eu derramava a cada lembrança do teu terno olhar.
Terei eu um dia a coragem de te dizer
de te olhar de novo nos olhos
e minha voz não falhar
dizer-te por fim
o quanto és importante para mim.
com suave aroma a rosas, pensando eu que por alguma
razão esse aroma chegasse até ti.
Tantas palavras quem me ficaram presas na garganta
e hoje ainda ficam cada vez que me lembro do teu olhar.
Os olhos mais encantadores que alguma vez eu vira,
os mais ternos , meigos.
Os mesmos que um dia vi em sonhos de menina,
carregados de mágoa de tristeza.
Como nesse momento em que eu os vi
gostaria de te abraçar sem fim.
Como gostaria de te dizer nesse mesmo momento que
tinha acabado a busca e tudo começava ali.
Não .... Não pude , não consegui ...
E entre sorrisos e olhares de susláio continuamos
lado a lado pelas ruas de uma cidade escura que nem as sombras
se notavam e nós dava-mos por elas.
Algumas destas palavras estão escritas entre lágrimas
nessas mesmas paginas de aroma a rosas.
Um dia disseras-me que
"rosas vermelhas não choram"
De facto são capazes de não choram
em frente de outras rosas.
Mas na sua solidão essa rosa chora
as suas lágrimas na mais profunda escuridão.
Como gostaria de te dizer tantas e mais algumas coisas,
mas a voz me falha a vontade encrava.
E nada mais resta se não esperar mais uma vida inteira
para tomar a coragem para te as dizer .
Serei eu alguma vez capaz de o fazer?
Serei eu capaz de te dizer que eras tu em meus sonhos
assim como tu me disseste com o teu olhar?
Como pude eu ler nos teus olhos tudo aquilo que não deixas ver.
Tantas foram as perguntas que nessas paginas eu te fiz,
a ter como resposta tua apenas o silêncio da tua boca.
A ausência do teu ser.
Me fez crescer mais um pouco
me fez libertas das amarras que eu mesma criei.
Que sentimento é este que quando meus olhos viram os teus
o vazio deixou de ter sentido desapareceu.
Quem possas ser tu em minha vida
se tantas foram as vezes que te chamava e tu não estavas.
Apenas uma brisa me acarinhava o rosto
e sorria como fosse um gesto de ternura sentido de ti.
São tantas as letras nesse pequeno livro que de aroma de rosas tem
assim guarda as lágrimas que entre essas palavras
eu derramava a cada lembrança do teu terno olhar.
Terei eu um dia a coragem de te dizer
de te olhar de novo nos olhos
e minha voz não falhar
dizer-te por fim
o quanto és importante para mim.

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