
Uma vontade desenfriada me enche os pulmões de ar para gritar...
Uma vontade desenfriada de rasgar os céus com minhas mãos ...
Uma vontade desenfriada de escrever linhas desalinhas...
Os sentimentos mais escuros da minha alma...
Não me resta se não colocar em palavras
tudo o que não digo.
Resta-me se não olhar.
Olhar e calar.
O desalinho da vida.
Grito no meu intimo a vontade de mudar de rumo...
Salta-me as veias do corpo
pelo desespero de impotência...
Abro os braços na esperança de Ele me ouvir...
De poder mesmo sentir a Sua força
e um pouco da Sua paz .
Abro os braços e rasgo os céus com o meu olhar.
Meus sentidos já não são os mesmos
cada vez mais perdidos, apagados, sumidos.
As tormentas antigas já não fazem sentido , nem as sinto.
Apenas se sente a leveza do ar a entrar num corpo,
como uma alma acabada de nascer.
Terá essa alma nascido de novo?
Terá essa mesma alma acabado de fechar um ciclo?
Uma vontade desenfriada de rasgar os céus com minhas mãos ...
Uma vontade desenfriada de escrever linhas desalinhas...
Os sentimentos mais escuros da minha alma...
Não me resta se não colocar em palavras
tudo o que não digo.
Resta-me se não olhar.
Olhar e calar.
O desalinho da vida.
Grito no meu intimo a vontade de mudar de rumo...
Salta-me as veias do corpo
pelo desespero de impotência...
Abro os braços na esperança de Ele me ouvir...
De poder mesmo sentir a Sua força
e um pouco da Sua paz .
Abro os braços e rasgo os céus com o meu olhar.
Meus sentidos já não são os mesmos
cada vez mais perdidos, apagados, sumidos.
As tormentas antigas já não fazem sentido , nem as sinto.
Apenas se sente a leveza do ar a entrar num corpo,
como uma alma acabada de nascer.
Terá essa alma nascido de novo?
Terá essa mesma alma acabado de fechar um ciclo?
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