Grito pelo sufouco que carrego no peito
Pelas noites de silencio e porque não te vejo
Sinto o teu desapego como o vento que passa
e não volta
Este meu sentir me revolta a alma
gela o sangue pouco quente que me corre nas veias
Noites frias escuras e vazias
ate mesmo quando esta lua cheia
Em tempos lhe perguntava, desabafava
tantas e outras coisas
De momento lhe olho de relance
os sonhos já não são os meus
Já nada tem importancia
Se os ceus trocessem pelas nuvens
a esperança já perdida
Talvez olhasse de novo à lua
e acreditasse mais na vida
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