domingo, 17 de outubro de 2010

Sad Violin






A noite vem devagar sobre a terra,


que a inunda de amargura...


E nem sequer a benção do luar,


a quis tornar divinamente pura...


Ninguém a acompanha,


na sua dor cheia de tortura...


Oiço a noite imensa soluçar!


O soluço da noite escura!


Noite que em mim existe.


Saudade que contanho.


Sei de onde me vem...


Talvez de ti... Talvez de ninguém...


Pois nunca sei quem sou.


Nem tão pouco o que tenho!


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