sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Estranho Ser XIII



Ferida na alma
rasgada por dentro
Juramento cruel acabado de fazer
Vigar quem todos te fazem sofrer
Seja esse o dilema
Seja esse o poema de vida continua
Seja essa a vontade de gloria
Seja esse o sorriso por cada lágrima brutada
Em cada madrugada o fel lhes corra nas veias
Em cada suspirar a angustia do amanhecer
Que por cada magoa causada seja vossa dor ate apodrecer
O que não me mata me torna mais forte
Este velho lema deste estranho ser
Serão estes os juramentos meus
a quem me fez sofrer

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