segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Brilho perdido


Quando uma estrela se vai seu brilho se perde no escuro e fica a penumbra.
Um espeço outrora ocupado e agora vazio.
Pesado como a noite crua.
Fica somente a lembrança do pouco que se avistou.
E solta á memoria.
Tudo o que um dia sonhou.
Pelo vazio da noite solta se o queixome em pranto sai o grito da alma pela sua dor constante.
Sonhava ser feliz nos braços do brilho da noite.
Hoje chora infeliz pelo vazio da estrela cintilante.

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